segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

O Bando dos Quatro

No último dia de aulas, três elementos do bando dos quatro conheceram um novo professor. No fim das aulas, eles foram para o jardim municipal. De repente, apareceu um melro que lhes disse “olá, olá” e, repentinamente, fugiu.
Logo a seguir, apareceu o outro elemento do grupo que não acreditou no que lhe disseram e, então, foram falar com o tio João que, como era de esperar, também não acreditou.
No dia seguinte, voltaram ao sítio onde tudo tinha acontecido para ver se ele voltava mas não aconteceu nada. Quando o telemóvel da Catarina tocou o melro apareceu e disse que as bombas de gasolina iam incendiar. O Álvaro bem tentou apanhá-lo, mas o melro fugiu e eles foram-se embora.
No dia a seguir, voltaram lá com uma rede e apanharam-no. No entanto, ele rebentou a rede e fugiu. Eles foram para um bar. O novo professor passou por lá, mas não os viu. Logo a seguir, ouviram a sirene dos bombeiros que se dirigia para as bombas de gasolina.
Eles foram falar com o tio João que tinha recebido um convite para a inauguração do I.C.A. (instituto de ciências aplicadas). O tio aceitou o convite e todos os elementos do bando foram para coscuvilhar. Encontraram um robot todo desmontado. Quando se foram embora, contaram tudo ao tio João.
No dia a seguir, foram todos raptados incluindo o tio. De repente, o Dr. Corralhi entrou na sala em que eles estavam presos e disse que era ele quem mandava no Prof. Namuel Raquilho e que lhe pagava para ele fazer os robots.
Algum tempo depois, a Catarina escreveu na agenda que eles atirassem um caixote contra o vidro da janela que bateu contra um dos homens maus. Assim, o tio João passou para o outro lado da janela e tirou a arma ao sujeito. Trancou as portas todas que davam para lá. De repente, os outros ladrões começaram a arrombar as portas. Felizmente a polícia apareceu e salvou os reféns que eram o bando dos quatro e o tio João.
Regressaram a casa e contaram tudo aos pais.
Luis Filipe, nº16, 6ºA

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