terça-feira, 16 de dezembro de 2008

O Mar

Quando eu era criança
no mar eu brincava.
Gostava da dança
e do mar que brilhava.

Um dia avancei
a anémona puxou
o búzio cantou
e a alga salvou.

No fim, encantada,
na gruta entrei
fugi assustada
nunca mais lá entrei.

Alison, nº1, 6ºA
O Pedro João
levou um bufetão,
do seu artesão,
por dizer um palavrão.

Bárbara Amaral, nº4, 6ºA
A brincamos com a ta
E brincamos com a te
I brincamos com a fi
O brincamos com o tó
U brincamos com o zu.
A, e, i, o, u quem és tu?

sexta-feira, 10 de outubro de 2008

Poema

A- A minha mana,
E- Foi com ele!
I- O Rui?
O- Encontraram o António,
U- A caminho do Peru.

Luís Filipe Fernando da Costa

terça-feira, 17 de junho de 2008

A Piscina (Continuação)

A Rã entusiasmada com a escola de natação pediu à Lontra que fosse a professora dela. Esta prontamente respondeu:
- Claro que aceito, não posso deixar escapar esta oportunidade única.
A Rã triste voltou a piscina e a lontra perguntou-lhe:
-Porque é que estás triste?
-Eu fui agora buscar as fichas e a papelaria tinha acabado de fechar. - Disse a Rã.
-Mas eu tenho novidades muito boas para ti.
-Ai é? Quais são?
-Eu pedi ao Melro para fazer ninhos para servir de barcos; pedi aos castores para construírem uma arrecadação para o material de natação e também para construir umas tendas para os Salva Vidas ; pedi aos Ratinhos para fazerem uma tabela com as diversas formas de nadar.
- Muito obrigado, Lontra! És a melhor amiga do mundo!
- Isto não foi nada. Como ainda vou ser tua sócia devo ajudar-te.
O dia 28 de Março era o grande dia para a escola de natação, pois era a inauguração. Tudo o que a lontra tinha pedido para fazer estava pronto.
De repente, chegam umas pessoas desconhecidas com muitas ofertas para a escola de natação.
A Rã ao ver aquilo perguntou:
- Para quem é isso?
- É para a escola de natação. - disse um dos desconhecidos.
-Trazemos aqui uma caixa de primeiros socorros, uma maca e uns medicamentos. - enumera outro.
- Muito obrigado por tudo. As vossas ofertas vão-nos fazer imenso jeito, mas...
- Mas o quê?
- Nós não temos curso de médico nem de enfermeiro.
- Não há problema! Eu sou o médico e estes, meus companheiros, vão-me ajudar, pois vão ser enfermeiros. Estamos aqui e estaremos aqui para sempre para vos ajudar.
- Obrigado!
A Rã ficou muito contente. A partir daquela inauguração a escola de natação foi um sucesso.
André Miranda, Nº2, 5º A

O tamanco gigante (continuação)

As rãs e as lontras abriram uma agência de viagens. Quem quisesse viajar no cruzeiro teria de comprar o bilhete que incluía o almoço e a estadia. O custo de cada bilhete era de 2 mil euros cuja partida era dia 3 de Maio.
As rãs estavam prontas a pedalar provocando assim o movimento da hélice. Subiriam o riacho até ao lago, local onde se iria fazer um grande piquenique.
André Miranda, nº2, 5ºA

Semente de gigante(continuação)

Mal cortaram a cebola às fatias, começaram todos a chorar. Barba ruiva ao ver aquilo perguntou:
-Porque estão todos a chorar? Morreu alguém?
E Gerânio respondeu:
-Ninguém morreu. Foi aquela cebola maldita que nos fez chorar.
Passados algumas horas já ninguém chorava. E a cebolinha disse:
- Vamos cortar estas belas melancias às fatias? Elas têm um aspecto... devem ser doces.
No dia seguinte, cebolinha lembrou-se de fazer um sorteio cujo prémio seria uma meloa.
Os bilhetes esgotaram rapidamente.
Eram 16h quando começou o sorteio. A tômbola estava cheia de bilhetes. Ao ouvir o número sorteado o Rato-Preto gritou:
- Sou eu! Eu ganhei a meloa! Mas vou reparti-la, não quero que me chamem invejoso.
O Rato-Preto estava todo entusiasmado. De repente teve uma ideia: guardar as sementes para semear nos próximos anos.
André Miranda, nº2, 5ºA

O flautista de Hamelin (resumo)

Um dia, a cidade de Hamelin encheu-se de ratos. O povo, que já estava cheio daquilo, foi-se queixar ao rei. Este daria uma grande recompensa a quem conseguisse resolver o problema.
No mesmo dia, apareceu um senhor desconhecido que tocava flauta e ofereceu-se para acabar com os ratos, mas em troca queria mil floris de ouro. O rei aceitou.
O flautista lá foi a tocar e os ratos foram logo atrás dele até ao rio onde se afogaram.
No fim, ele foi ter com o rei , mas este só lhe deu metade dos florins. O flautista ofendido começou a tocar flauta e levou as crianças com ele.
Passados vários dias, os pais das crianças aflitos foram-se queixar ao rei que acabou por entregar o resto do dinheiro ao músico. Ele perdoou-o e entregou as crianças.
Tiago Alves, nº19, 5ºA

quinta-feira, 12 de junho de 2008

O quarto da Lua (resumo)

Ninguém tinha reparado nas belas cores do papagaio da Fada Seca. Esta ave não gozava de muitas simpatias nas redondezas.
Um dia, um gnomo ofereceu-se para apanhar pétalas muito coloridas e um amigo quis saber qual era o seu plano. Apanharam pétalas de flores para Pinha Seca que ficou satisfeita por poder preparar de novo as papas coloridas para o papagaio.
Tiago Alves, 5ºA, nº19

sexta-feira, 4 de abril de 2008

A partida de futebol (resumo)

Os Gnomos depois de ajudarem as toupeiras a terminar uma escavação decidiram fazer um jogo de futebol. Elas explicaram-lhes em que consistia este jogo, ou seja, as regras.
Os Gnomos sentiam-se já em desvantagem. Desde o início, eles aperceberam-se que estavam a jogar com bons adversários.
Foi então, que os Gnomos tiveram que deixar as toupeiras cortarem-lhes o cabelo em sinal de derrota.

Condomínio (Continuaçaõ)

A toupeira enquanto estava a dormir sonhou que estava numa casa onde não podia fazer buracos. Ela ficou muito assustada e preocupada. Por isso, decidiu ir lá para fora.
Quando abriu a porta viu que o chão era todo de pedra. Não havia terra nenhuma! A toupeira ficou tão assustada que pensou:
- Será que isto é um pesadelo?
De repente apareceu o esquilo e disse:
-Olá, toupeira. O que fazes por aqui?
-Não sei-Disse a toupeira.
A toupeira estava tão confusa que desmaiou. Quando acordou viu que tinha sido um pesadelo e ficou muito aliviada.
Paulo Brito, Nº15, 5ºA

Diário de Sofia

Um dia, a Luísa quis mudar de nome para Sofia e recebeu um diário em branco, ora se fosse escrito não tinha piada nenhuma. Como ela não gostava de escrever e só de ler pensou deitá-lo ao lixo, mas arrumou-o com outros papéis numa gaveta entretida.
Num Domingo, ela estava à procura de algo e, enquanto procurava, abriu a tal gaveta onde tinha o diário e perguntou-se por que não gostava de escrever. "Pois eu posso vir a ser famosa e depois os meus fãs podem querer saber do meu passado", pensou ela. Assim começou a escrever, que era aquilo que ela mais detestava fazer...
Em primeiro lugar, começou por dar um nome ao cão - Pipoca; depois a sua escola era uma Universidade muito, muito importante; só a terra dela permanecia Lisboa.
Depois começou a escrever o que fazia dia a dia...
E foi assim que ela começou a gostar de escrever.

A bruxa Rabuxa

Era uma vez uma bruxa chamada Miranda que vivia numa casa muito estranha na orla da floresta .
Naquele momento estava a preparar uma poção mágica, mas faltavam os ovos. Então, ela foi até à Quinta Paraíso onde viviam os gémeos Tiago e André e a sua irmã Júlia. Os três irmãos estavam tão entretidos que nem se aperceberam dos fortes latidos do Dentuças, o cão da quinta.
A bruxa Miranda aterrou muito perto do galinheiro. O galo lançou logo, bem alto, o grito de alarme. As galinhas, desnorteadas, tremiam de medo e cacarejavam todas ao mesmo tempo.
O cão parecia enraivecido.
Quando a Bruxa Miranda tirou o cadeado que prendia o dentuças, ele saltou, com a bocarra aberta, e mordeu-lhe o rabo.
Lá fora, a algazarra era total, por isso a Júlia e os seus dois irmãos não puderam deixar de ouvir os estranhos barulhos que ecoavam na quinta. O André desceu a escadaria quase a voar.

quarta-feira, 12 de março de 2008

O gigante procura casa ( continuação)

Íris foi consultar o grande livro dos gnomos. Procurou, procurou muito tempo. Até que por fim, encontrou uma solução ...
- Ah! Ah! Encontrei uma solução! Vou fazer uma poção mágica.- Gritou Íris - Uma poção de alegria! Vou fazê-la já.
Na aldeia, no dia 3 de Março, era o dia da alegria e da felicidade. Os gnomos e os animais fizeram um grande jantar. Íris, sorrateiramente, virou a poção dentro do copo de Barba Ruiva. Passando uns minutos, a poção começou a fazer efeito e aí... a festa ficou mais animada.
- Soem a música!- Gritou o Gerânio.
Quando a música soou, começaram a cantar e a dançar até nunca mais parar...

ANDRÉ, Nº2, 5º A

Peter Pan (resumo)

Peter Pan andava a voar sobre a cidade de Londres atrás da sua sombra.
Na noite anterior, ele tinha ido visitar os seus amigos. Não podia fazer barulho porque eles estavam a dormir. De repente tropeçou e acordou-os. Eles insistiram tanto para irem com ele que Peter Pan acabou por levá-los até à ilha.
Da ilha, via-se o barco do Capitão Gancho. O Peter Pan deu ordens à fada que levasse Wendy para junto dos seus irmãos, mas ela não cumpriu porque estava com ciúmes. Os irmãos caíram numa armadilha e o Peter Pan salvou-os.
A fada Sininho confessou o esconderijo de Peter Pan ao malvado Capitão Gancho e este deixou-lhe um presente de morte. Contudo, a fada impediu o Peter Pan de abrir o presente.
Por fim, ele trouxe os seus amigos de volta a casa.

João Carlos, nº 12, 5º A

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008

As fadas

Uma vez, no país das fadas, as seis fadas que encontrassem a saída do labirinto verde podiam passar férias no País dos Gnomos. Foi assim que seis delas deixaram as suas companheiras e partiram logo de manhã cedo.
As fadas estavam ansiosas para chegarem. Igualmente ansiosos por recebê-las estavam os Animais da floresta e os Gnomos que trabalharam, afincadamente, a preparar seis casinhas enormes.
As fadas estavam já alguns dias na aldeia dos Gnomos. Tinham visitado a grande floresta e travado conhecimento com os seus habitantes.
A varinha mágica de Flor-de-Lis, a fada azul, era, sem dúvida, o objecto que mais curiosidade despertava nos Gnomos e em todos os habitantes do bosque.

segunda-feira, 21 de janeiro de 2008

Astérix e os normanos (continuação)

Após terem prendido o mau da fita, Astérix sugere ir a caça de javalis. Assim percorrem longos caminhos. Quando chegam à aldeia, viram que o mau da fita tinha fugido.

sexta-feira, 11 de janeiro de 2008

O filho de Odin

Jonathan estava a meio de uma guerra quando apareceu Drácula - o Deus dos vampiros. Começaram a lutar. Drácula lutava com um chicote e Jonathan com uma espada. O nosso herói tentou acertar nas costas do vampiro, mas não conseguiu. Drácula, com o seu chicote, bateu nas pernas de Jonathan e ele caiu no chão. Mas logo se levantou e deu-lhe um murro.
Depois, a amiga dele algemou o Drácula e morreram todos os vampiros .
Passado um tempo, abateram-no.

João Luís, nº13, 5º A

quinta-feira, 3 de janeiro de 2008

A Pequena Sereia

Há muito tempo, havia no mar um castelo grande onde vivia o rei das Sereias.
Certo dia, a sua filha mais nova, que tinha completado quinze anos, quis ver o que havia na superfície do mar. Assim nadou até lá cima.
Viu um grande barco que lutava contra as ondas. Elas eram tão violentas que afundaram o barco.
Quando a pequena Sereia viu que um jovem se agarrava, desesperado, a um pedaço de madeira do navio, nadou na sua direcção para o salvar.
Finalmente, quando amanheceu, a pequena sereia deixou o príncipe numa pequena praia ainda inanimado.
Perto, havia um convento. A pequena sereia ficou tranquila quando apareceram lá três senhoras para o ajudar.
A partir desse dia, a pequena sereia não parou de pensar nele.

Andreia Cunha, nº3, 5ºA

quarta-feira, 2 de janeiro de 2008

Natal